Diariamente corremos riscos. O estar vivo tem sempre como risco, a morte.
Ao fazermos certas coisas corremos um maior risco que outras, como é o exemplo das viagens de carro. A sinistralidade é uma realidade diária, que entra nas nossas vidas pelos media e por vezes por experiencia própria.
Na minha última viagem, “casa-casa” – Coimbra, apanhei um grande susto, devido a um veículo pesado que perdeu peças pela auto-estrada e o autocarro em que viajava passou por cima das peças e causou um enorme estrondo. Claro que no momento ficamos com o coração a mil, mas quando vimos que está tudo bem, acalmamos.
Também há quem já tenha quase caído em rabinas, mas o importante é que esta tudo bem.
Sabemos os perigos que corremos, mas não podemos deixar de viver a nossa vida em função do medo.
Correr riscos faz parte da nossa existência e só devemos evitar os riscos que a probabilidade de algo correr mal é muito forte.
Assim, vivemos a vida repleta de riscos e aventuras!
Kinhas*
Sem comentários:
Enviar um comentário